Porque sabes que eu estou aqui.
Porque eu sei que me sabes ler no silêncio.
Quando nos comemos de uma forma como nunca, fizemos os verbos mais sagrados. No máximo fizemos o mínimo necessário dissolvemo-nos, misturamo-nos. A vida tinha-se encarregado de nos ensinar que a felicidade do amor não se fez para adormecer nela, mas sim para nos fodermos juntos. Não irei negar nunca que te amei nem mesmo quando estive deitado, nu, sobre os lençóis e me obrigas-te a dizer amo-te antes de te foder.