Porque sabes que eu estou aqui.
Porque eu sei que me sabes ler no silêncio.
Nunca pedi nada e de quase nada preciso.
Às vezes, as coisas aleijam... mais ou menos como as noites tristes deste lugar (há uma gaivota, de certeza só uma, que rasa os neons que inundam esta varanda). Não sei bem mas acho que tenho saudades do silêncio que ainda não me apareceu.