Porque sabes que eu estou aqui.
Porque eu sei que me sabes ler no silêncio.
Preciso tanto de te amar - e como te vou amar? Não sei.
Tenho nas mãos a memória do teu corpo, do baleado doce do teu corpo...
Deixa-me encher as mãos outra vez...
Porque a vida de quem amamos não é só a que lá está mas a que nós lá pusemos para depois irmos gostando.